wefdsa

503 palavras 3 páginas
A ação narrada no capítulo VII inicia-se no Ramalhete, com Afonso e Craft a jogarem uma partida de xadrez depois do almoço. Craft torna-se assim íntimo da casa dos Maias e, à sua semelhança, também Dâmaso começa a frequentar esta casa, seguindo Carlos para todo o lado e procurando imitá-lo.
Carlos, que tem poucos doentes, deixa de investir tanto no consultório e, face aos boatos lançados por médicos ‘rivais’ de que ele fazia horríveis experiências com os doentes, abandona um pouco a investigação no laboratório. Assim, dedica então os seus dias a escrever o seu livro.
Os Castro Gomes regressam a Lisboa, depois de uma ida ao Porto.
Ega, que anda ocupado com a organização de um baile de máscaras na casa dos Cohen, vai ao Ramalhete pedir dinheiro emprestado a Carlos, para pagar uma dívida que tem com Eusebiozinho. Os cinco convivas presentes acabam por pôr a conversa em dia e os que tencionam ir ao baile de máscaras decidem sobre se vão e como vão mascarados ao acontecimento na casa dos Cohen.
Dâmaso deixa de aparecer no Ramalhete por uns tempos e ninguém sabe dele. Carlos avista Maria Eduarda, num dia em que passeia pelo Aterro, na companhia de Steinbroken. Para Steinbroken, o Aterro estava particularmente monótono e triste naquele dia, mas, contrariamente, Carlos considerou-o lindo, puro e perfeito, depois de ter visto a sua musa. Numa segunda visita ao Aterro, Carlos vê novamente Maria Eduarda, acompanhada do marido. A partir dessa altura desloca-se várias vezes, durante a semana, ao Aterro, na esperança de ver novamente Maria Eduarda.
A condessa Gouvarinho, com a desculpa de que o filho se encontra doente, procura Carlos no consultório. Carlos examina o menino e percebe que este está bem de saúde, tendo apenas uma borbulhinha no pescoço. A visita ao consultório é, portanto, apenas um pretexto de madame Gouvarinho para se aproximar de Carlos e ter um romance com ele.
À saída do consultório, Carlos vê Dâmaso num coupé. Numa subtil alusão a Maria Eduarda,

Relacionados