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Muita gente pensa que a Barra da Tijuca é um bairro único, que não existe subdivisões. Porém, isto não é verdade.
Tendo em vista as grandes dimensões de nossa cidade e a exemplo de outras cidades do mundo, as Subprefeituras foram criadas com o objetivo de atender as demandas locais, descentralizando assim, a Administração Pública Municipal. Logo, as Subprefeituras foram instituídas com o objetivo de representar o Prefeito junto à comunidade local, coordenando as Administrações Regionais de sua área e agilizando as reivindicações junto aos órgãos competentes. As Regiões Administrativas foram criadas no Governo de Carlos Lacerda. Em
1975, o Plano Urbanístico Básico do Rio subdividiu a cidade em cinco Áreas de Planejamento APs.
As Regiões Administrativas da Barra e de Jacarepaguá fazem parte da AP4, que é
administrada pela Subprefeitura da Barra e Jacarepaguá. (ver anexo 5/6/7)
Logo, o local é conhecido como Barra da Tijuca, mas seu território na realidade integra os seguintes bairros: Camorim, Itanhangá, Vargem Grande, Vargem Pequena,
Grumari, Joá, Recreio dos Bandeirantes e Barra da Tijuca, propriamente dita. Todos estes bairros estão submetidos a XXIV Administração Regional – Barra da Tijuca.
Logo a seguir, procurei expor de maneira clara e objetiva, as características de cada bairro dessa imensa planície, que estamos tratando. Veremos como é grande a diferença existente entre um bairro e outro. É como se fossem “pequenas cidadezinhas” dentro de uma mesma cidade.
Portanto, vamos descobrir o que esta região tem de melhor!
1.1 – Joá
Para chegarmos a Barra da Tijuca, podemos optar por dois caminhos vindos da
Zona Sul. O primeiro, mais conhecido, é a Auto-Estrada Lagoa-Barra – já citada anteriormente.
O segundo é a Estrada do Joá, cujo fluxo de veículos é menor, por ser uma via sinuosa e estreita.
Antes da construção do elevado do Joá, na década de 70 e da Auto-Estrada