Vivendo O Amor de Deus

O amor divino e a ciência moderna

O amor constitui a maior força que mantém viva a humanidade. É a química sexual a responsável no cérebro pela atração sexual, mas também pela motivação, alegria de viver.
No mundo, há religiões diversificadas, a grande maioria prega o amor. Cada religião concebe a Deus de maneira totalmente diferente, os judeus não acreditam em Jesus como filho de Deus, nem os islãs, ou os budistas e outros mais. Como Jesus era um rabino judeu, e os judeus não o aceitaram, a criança é ensinada desde a mais tenra idade que Jesus não era o messias, nem muito menos levantou dos mortos. Do contrário, a criança evangélica cristã acredita em Jesus, mas não é ensinada a crer nos santos. A criança católica crê em Jesus e crê mais na mãe de Jesus ainda.
O mulçumano não crê em Jesus Cristo como filho unigênito de Deus, mas crê como profeta, o Islamismo é um sistema religioso fundado no início do século 7 por um homem chamado Maomé. Os muçulmanos seguem os ensinamentos do Corão e tentam seguir os Cinco Pilares.
Os budistas acreditam que o objetivo principal da vida é o de alcançar a “iluminação”, como eles acham que ela existe.
O seu fundador foi Siddhartha Guatama. Ele nasceu na realeza, na Índia, mais ou menos 600 anos antes de Cristo.
Enfim há muitas religiões existentes, segundo uma pesquisa realizada em 2005 pela Encyclopædia Britânica, a maioria seguindo o cristianismo (33,06% da população mundial), islã (21%), hinduísmo (13,33%), religião tradicional chinesa (6,27%) ou budismo (5,87%). A irreligiosidade e o ateísmo respondem por 14,27% e 3,97% da população mundial, seguidos pelas religiões étnicas indígenas. Estas tradições espirituais podem ser também combinadas em grupos maiores, ou separadas em sub-denominações menores. O cristianismo, islão e o judaísmo (e às vezes a Fé Bahá'í) podem ser unidos como religiões abraâmicas. O hinduísmo, budismo, sikhismo e jainismo são classificados como religiões indianas (ou dármicas). A religião