Violência intrafamiliar

1 A PRÁXIS DO ASSISTENTE SOCIAL EFETIVANDO AS POLÍTICAS PUBLICAS, VOLTADOS ÀS MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR.

O século XXI é marcado pelo crescimento das misérias, das violências, pelas desigualdades sociais, pela falta de cumprimentos de direitos adquiridos na Constituição Federal de 1988, e a assistência social tem sido apresentada como outras formas de atendimento como: terceiro setor, responsabilidade social, ou solidariedade, para que haja uma compreensão maior, vamos discorrer o tema priorizando o código de ética.

O Código de Ética disciplina também questões que estão relacionadas ao trabalho do Serviço Social diante da autonomia do profissional. Devendo este na maioria das vezes, contribuir para o desenvolvimento de estratégias, na busca de desburocratizar os serviços visualizando-se os usuários levando-se em conta o incentivo da prática interdisciplinar, conforme afirma Pontes:

O Serviço Social constitui-se numa profissão de natureza interventiva, cuja ação se coloca em face das demandas sociais que substanciam a sua intervenção sócio-histórica na sociedade. [...] O Assistente Social realiza sua prática através da rede de mediações, que ontologicamente estrutura o tecido social. (PONTES, 1997:155).

Em relação ao Código de Ética Profissional do Serviço Social, ressaltam-se os princípios do “reconhecimento da liberdade como valor ético central”, e a “defesa e dos “direitos humanos”; a ampliação e consolidação da cidadania e o compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população.

Com base na citação acima o autor, fala do profissional de serviço social, onde faz ressalvas sobre o agir, de forma interativa com as demandas apresentadas distintas, e que diante de todo o seu contexto teórico e metodológico, é necessário criar paradigmas a todo instante, através de estratégias consciente, com a finalidade de atender a sua demanda.

Diante desse cenário o profissional de serviço social, a depender da instituição, o qual