Vida nos Oceanos
Universidade de Fortaleza
21 à 25 de Outubro de 2013 VIDA NOS OCEANOS – PARTE I E II
Gisele de Souza Dantas1 (IC), Renata Pereira de Menezes1 (IC), Rosana Erika Braga de Sousa1 (IC), Tamara Fernandes Marques Pires1 (IC), Thiago da Silva Albuquerque1 (IC), Márcia Thelma Rios Donato Marino2 (PQ)
1. Universidade de Fortaleza – Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária
2. Universidade de Fortaleza – Docente do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
Palavras-chave: Oceanos. Vida marinha. Energia. Fatores físicos. Comunidades marinhas. Resumo
Introdução Há cerca de 4000 milhões de anos surgiram os oceanos com águas ácidas e a temperatura em torno do ponto de ebulição. No Oceano Primitivo surgiram moléculas complexas com estruturas especializadas em crescimento e multiplicação, que constituíram as primeiras células. Contudo, a vida surgiu efetivamente no início da Era Paleozóica, tendo surgido vários grupos biológicos distintos, todos marinhos (OCEANÁRIO DE LISBOA, s.d.). Os oceanos correspondem, aproximadamente, a 97% de toda a água existente na Terra e ocupa em torno de 70% da superfície da mesma (DELLASALA, 2013). Toda essa extensão é dividida em cinco bacias oceânicas: Oceano Pacífico, o maior e mais profundo; Oceano Atlântico; Oceano Índico; Oceano Ártico, que é o menor e mais raso; e Oceano Antártico (CASTRO; HUBER, 2012; OCEANÁRIO DE LISBOA, s.d.). Algumas porções mais costeiras ou isoladas do corpo principal dos oceanos são chamadas de mares, golfos ou estreitos (CALIJURI; CUNHA, 2013). O oceano, assim como todo o planeta Terra, tem como características a diversidade biológica e a unidade. A biodiversidade se dá pelo fato do grande número de espécies até então catalogadas nesse ambiente, já a unidade é dada por conta de todas as espécies compartilharem dos mesmos mecanismos fundamentais para captura e armazenamento de energia, síntese proteica e transmissão de informações entre as gerações