vida de insetos

O filme Vida de Insetos é um comparativo significativo com a administração, visando à organização administrativa. Os dois modelos de organização são: o modelo mecânico e o modelo orgânico. O filme oferece uma metáfora favorável para análise de equipes de trabalho, relações de poder e saídas criativas que os sujeitos e grupos precisam desenvolver, especialmente em situação de conflito. O método que era utilizado há muito tempo precisava de mudanças.

A liderança era ultrapassada, ou seja, havia uma rigidez na percepção e nos papéis desempenhados, que exigiam das formigas que a rotina sempre fosse seguida, sem a permissão de saídas criativas diante de imprevistos ou de novas necessidades.
Enquanto o formigueiro trabalha em uma situação estável, os líderes (a rainha, por exemplo) têm uma tarefa bem definida para todos, existe uma hierarquia clara e onde a responsabilidade maior se volta para a cúpula da hierarquia, as formigas operárias são fiéis ao formigueiro e obedece claramente às ordens expressas pela “gerência”, uma divisão administrativa segundo cada indivíduo executa o que lhe foi atribuído, sem saber fazer outras coisas, como, por exemplo, quando estão fazendo a colheita e a folha cai no chão, a formiguinha fica desesperada por que não sabe que tem que contornar a folha, e por isso é necessário que o líder delas venha até a fila para orientá-las.

A situação muda quando eles veem o trabalho todo perdido, e os gafanhotos determinam que lhes seja entregue o dobro em um menor espaço de tempo, então Flack sai à procura de insetos maiores para ter mais resultados. Os insetos trabalham no circo onde o uso do modelo orgânico, que é voltado para os trabalhos em grupo. O exemplo da cena do salvamento da princesinha, onde há uma mudança é vista como algo natural. A criatividade de Flack passa a ser reconhecido, um local onde todos trabalham juntos, sem saber quem é de alto nível e quem são operários. Motivadas e acreditando que o futuro