vasco

627 palavras 3 páginas
TIJUCAS
2014

ECONOMIA COLONIAL - AÇUCAR

Chamamos de monocultura o tipo de exploração agrícola que tem como base a produção de um único tipo de produto. Normalmente ela está associada ao que chamamos de latifundiários, que são os donos de grandes extensões de terras. As grandes propriedades da colônia viviam da prática da monocultura, e se voltavam para a prática do mercado externo, utilizando de mão-de-obra escrava para poder suprir a demanda. Essa mão-de-obra era inicialmente indígena, vindo a ser trocada pelos negros africanos posteriormente. Esses latifúndios realizavam a prática do plantio da cana-de-açúcar, que também poderia ser chamada tanto de latifúndio monocultor quanto de plantation. Além das plantações, esses locais possuíam instalações e equipamentos que já serviam para refinar o açúcar: moendas, caldeira, casa de purgar. Sendo conhecidos como engenhos, muitas famílias passaram a morar neles para acompanhar de perto o processo de trabalho nos canaviais, além disso, os escravos eram praticamente 100% da mão de obra existente, muito pouco era o número de funcionários assalariados. Eles viviam em senzalas, lugares de um só cômodo, sem nenhuma higiene ou conforto, misturados homens, mulheres e crianças, como animais. Além de todo o trabalho braçal eles ainda trabalhavam na casa grande, servindo aos senhores de engenhos. Como os portugueses já conheciam a prática do plantio da cana-de-açúcar, esse produto foi escolhido para ser o principal produzido no Brasil, além do que esse produto era muito aceito na Europa. Como o produto era muito procurado pelos europeus, os holandeses decidiram também investir no país, instalando engenhos. A partir da metade do século XVII o ciclo do açúcar no Brasil colonial começou a declinar, já que agora o país tinha fortes concorrentes, como as Antilhas, por exemplo, que por ironia do destino eram financiadas e comercializadas pelos holandeses. Portugal agora

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