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Pena do biógrafo!

O biógrafo tem a incumbência de descrever a história de pessoas que marcaram fatos através de suas atitudes na sociedade. Antes, antigos biógrafos usavam pena para redigir tais fatos. As penas davam qualidade à escrita do biógrafo que, munido de conhecimentos de fatos e narrativas de terceiros, descrevia a biografia de pessoas que faziam história na sociedade.
Atualmente, o mundo vive em pleno espírito de análise crítica. Aquele que se destaca sempre é mais valorizado. E para retratar a vida deste, faz-se necessário vários relatos de fatos concretos a respeito do indivíduo. Fatos que marcam a cultura de uma determinada região, país, continente ou até do mundo.
Dentre as diversas pessoas extraordinárias que fizeram história, podemos exaltar Jesus Cristo que pregou a paz, a alegria, a humildade, o amor ao próximo, a sinceridade entre outras características. Foi um homem que revolucionou o mundo, quebrando paradigmas entre os judeus e os gentios. Seu poder de liderar multidões era incrível. Por outro lado, quando falamos de liderança negativa, lembramos de Adolf Hitler, um líder alemão, que, sem concluir o segundo grau, foi responsável por um dos maiores genocídios da história, exterminando mais de seis milhões de judeus.
Outro que deixou suas marcas cravadas na memória da história foi Albert Einstein. Um judeu que viveu sua infância marcada por problemas de relacionamento, devido ao seu comportamento tímido e calmo, além de dificuldades financeiras e familiares. Porém, mesmo com todas essas dificuldades, é considerado um dos maiores matemáticos e filósofos, tudo devido à sua garra e determinação perante os estudos.
Elton Mayo também traçou sua imagem na “mente da história humana”. Enfocando o comportamento dos funcionários numa experiência no bairro de Hawthorne, mais especificamente na fábrica Western Eletric, Elton Mayo cria a Teoria das Relações Humanas (atualmente, Recursos Humanos), sendo estudado em todas as faculdades de