UTILITARISMO

Ao ler os capítulos 1 e 2 do livro “Os elementos da filosofia moral”, a filosofia moral, nas palavras de Sócrates, é o entendimento de como deveríamos viver e porquê. Os casos da bebê Theresa, de Jodie e Mary e de Tracy Latimer são exemplos verídicos que demonstram que os julgamentos morais devem ser endossados por razões válidas e que a moralidade exige uma consideração imparcial do interesse de cada indivíduo. Para alcançar a verdade é necessário colocar os sentimentos de lado e consultar a razão, pois a coisa certa a se fazer será aquela para qual há as melhores razões. Os capítulos também abordam sobre o relativismo cultural, no qual diferentes culturas possuem diferentes códigos morais. Durante o capítulo é analisado os argumentos do relativismo, concluindo que as diferenças culturais estão em nossas crenças e não em nossos valores, e que é preciso respeitar a cultura do outro.
O grupo 1 abordou o tema de forma clara e objetiva, porém, a única coisa que eu acrescentaria é uma maior utilização dos exemplos oferecidos pelo capítulo, como o caso da bebê Theresa.
Com esse trabalho, podemos levar para a nossa vida profissional a questão de como lidar com o relativismo cultural. Grandes construtoras multinacionais entram em contato com diversos países, logo, diversas culturas e, é nosso dever, como um profissional ético, respeitar e nos “adaptar” a essas diferenças.
Os capítulos 3 e 4 abordam sobre o subjetivismo na ética e a influência da religião na moralidade. O subjetivismo ético é a ideia segundo a qual as nossas opiniões morais são baseadas em nossos sentimentos e nada mais, aplicando-se a todas as questões morais. Através do exemplo da homossexualidade, o autor explica a evolução do subjetivismo, que vai do simples (linguagem moral declara os fatos) para o emotivismo (linguagem moral influencia o comportamento das pessoas e expressa as atitudes de alguém). Porém, essa teoria do subjetivismo apresenta algumas falhas, destacando o fato de não conseguir