Universidade

MEDIDA DE EFICIÊNCIA

Idade Antiga

Século VII a.C ao século IV d.C.
Marco inicial do pensamento filosófico: a busca pela explicação da realidade.
Tales de Mileto (625-556 a.C.): Tales acredita na existência de um elemento primordial (Arqué) que constitui todas as coisas. Para ele a água era esse princípio e a origem de toda a phisys.
Anaximandro (610-547 a.C.): Assim como Tales acredita na existência de um elemento básico a partir do qual a physis é constituída. Segundo ele o mundo tem origem no a-peiron, um elemento indeterminado e infinito, que vai se diferenciando progressivamente.
Anaxímenes (585-528 a.C.): Da mesma forma que seus antecessores acreditava na existência de um arqué, segundo ele, o ar. Dizia ainda que a água é ar condensado e que o fogo é o ar rarefeito. Para ele, tudo nascia do ar e para o ar voltava, num movimento de condensação e rarefação.
Heráclito (540-480 a.C.): Considera que o elemento essencial da physis é o fogo. Sua principal contribuição é a afirmação de que tudo está em constante movimento. Para ele, a realidade é um fluxo constante, impulsionado pela luta dos contrários, sendo a luta a regra do mundo e a guerra o que cria todas as coisas.
Demócrito (460-370 a.C.): Acreditava na existência dos átomos (substâncias indivisíveis) que para ele seriam o princípio de tudo, formando as diversas coisas pela diversidade de configurações. Dizia ainda que o bem maior do homem é a felicidade, que seria alcançada pela justiça e pela razão.
Parmênides (530-460 a.C.): rejeita a ideia do movimento constante defendida por Heráclito, pois, segundo ele, se algo se move é um vir-a-ser, e não um ser, não podendo ser e não ser ao mesmo tempo. Defendia, dessa forma, o monismo da realidade. Considera que a realidade é permanente, ou seja, “o ser é, o não ser não é”.
Sócrates (470-399 a.C.): Com Sócrates o pensamento filosófico passou a ter como objeto de pesquisa o homem, buscando saber qual seria a essência do homem. Para ele o homem é sua