Unificação italiana e alemã

Unificação da Itália.

Fracasso das revoluções de 1848, teve como principal conseqüência para a Itália e a Alemanha a derrota dos movimentos liberais nacionalistas.

Em 1850 a Itália continuava dividida politicamente em diversos pequenos Estados soberanos.

1850: movimentos nacionalistas ressurgem mais fortes.

Principal movimento liberal: Risorgimento, liderado pelo conde Camilo Cavor, “pai da unidade Italiana”.

Reino do Piemonte:

- Em 1850 a Itália continuava predominantemente agrário e atrasado em relação aos demais países do Ocidente europeu.

- Reino do Piemonte passa por um processo de industrialização; mais poderoso dos pequenos Estados italianos.

- Mesmo após a restauração do absolutismo (depois da derrota da revolução de 1848) o piemonte conservou a monarquia constitucional.

- Ascensão de Cavor como primeiro ministro.

- Aliança com a França: início da luta pela unificação.

Formação do Reino da Itália (1859-1861)

- França: dar apoio militar ao Piemonte no caso de uma agressão por parte da Áustria.

- Guerra contra a Áustria: tropas Franco-piemontesas venceram os austríacos.

- Formação do reino da Itália: Piemonte, Toscana, Parma, Módena, Nápoles e parte dos Estados Pontifícios.

Conclusão da unidade italiana (1866-1870) e suas conseqüências:

- Em 1870 desencadeou-se a Guerra Franco-Prussiana. A derrota da França propiciou aos italianos a incorporação de Roma e anexação de Veneza.

- Conclusão da unificação política. Monarquia constitucional e parlamentar.

- Unificação política concluída tardiamente. Retardamento no desenvolvimento capitalista.
- Sul permaneceu agrário. Norte teve relativo desenvolvimento industrial.

- Irredentismo: províncias “irredentistas” do Tirol, Trentino e Ístria queriam libertar-se da Áustria.

- Questão Romana: após a anexação de Roma,