Tudo de bom

1 INTRODUÇÃO

A Educação Especial marca o lugar da diferença, ao conviver com limitações humanas evidentes ou menos claras. Porém, várias transformações aconteceram e tornaram-se visíveis, constatando que ela não deve ser vista como um problema individual, educação de alguém especial, mas como um conjunto de recursos colocados à disposição da educação, tentando amenizar ou adequar como resposta às necessidades individuais de cada um dos alunos com menos restrições possíveis. Nasce então, o desafio da escola regular de atender alunos com necessidades especiais, devendo rever toda sua programação curricular, adaptando-a e programando-a em função desse novo aluno. Para que os professores realizem propostas de ensino-aprendizagem inclusivas, necessita-se de uma formação própria e eficaz, criando situações para que a escola acompanhe o processo, atendendo os anseios de uma sociedade que não admite discriminação, atos preconceituosos. Desse modo, essas pessoas com necessidades especiais e as ditas “normais”, poderão se imaginar juntas na mesma escola. Sendo um assunto amplamente divulgado em toda a imprensa. Será que os centros educacionais estão devidamente preparados para receber esses alunos? Baseado nesse questionamento faz-se necessário esclarecer, com riqueza de detalhes, sobre este tema, a fim de buscar respostas sobre a inclusão dessas crianças portadoras de necessidades especiais no ensino regular, uma vez que tal interação é de relevância e se faz necessário para a socialização, evolução física e intelectual dessas crianças, o que faz nascer uma confiança maior em todos os sentidos. O surgimento do projeto, junto a LDB e o seu consenso junto à rede regular de ensino é motivo de se pesquisar sobre a inclusão de crianças com necessidades especiais em salas regulares. Conforme a Declaração de Salamanca (1994) “A preparação adequada de todo o pessoal educativo é o fator chave na promoção das escolas inclusivas.”, Pois o maior desafio consiste