TRASNFORMANDO INDIVIDUOS EM MEMBROS DE EQUIPE

TRASNFORMANDO INDIVIDUOS EM MEMBROS DE EQUIPE
Algumas pessoas trabalham perfeitamente em equipe, mas outras preferem trabalhar sozinhas, são mais individualistas.
Existem empresas que defendem esse individualismo gerando a competitividade, pensando em gerar mais lucratividade através desta competição interna.
Quando as empresas resolver adotar a política de trabalhar em equipe, essas pessoas que são individualistas e que preferem trabalhar desta forma sofrem um baque ao depararem com a política do trabalho coletivo.
O DESAFIO O grande desafio das organizações é transformar pessoas individualistas em membros de uma equipe, para muitos funcionários essa é uma tarefa difícil – quando não impossível. Empresas e empregados começam a enfrentar uma fase de desafios, como exemplo temos a Ford, AT&T, Motorola que viveram essa experiência, pois ao decidirem criar membros de equipes se deparam com situações difíceis de reverterem como: a cultura vigente é altamente individualista; -as equipes estão sendo introduzidas em uma organização que sempre motivou as realizações individuais, para reverter esse processo terá que existir um grande empenho dos envolvidos. Fica mais fácil a implantação desta política do trabalho em equipe, em países que visam a cultura da coletividade e em organizações que desde seu nascimento a política de trabalho utilizada é o coletivo, se tratando destas empresas, a prioridade para as contratações basicamente é a do funcionário saber trabalhar em equipe, sendo que esta política está cada vez mais sendo adotada.

MODELANDO OS MEMBROS DE EQUIPE
Seleção; quando se contratam membros de equipes, além das habilidades técnicas requeridas pelo trabalho, devem se assegurar que eles tenham condições de desempenhar seus papeis no grupo. Muitos dos candidatos não possuem habilidades para trabalhar em equipe, ainda mais sendo aqueles habituados a desenvolver seu lado individualista. Sendo assim as organizações tem três opções básicas: primeira opção o