Trafico de Orgãos

Trafico de Órgãos

O trafico de córneas começa quando algum médico cirurgião não licenciado, utiliza de meios na maior parte dos casos clandestinos para a retirada (obs: a retirada em si da corneá, acontece quando a pessoa já está em óbito e precisa ser realizada até 6hrs após a morte da pessoa) ou se forem roubadas, sem o consentimento da família ou também serem roubadas do banco de olhos (obs: é a uma entidade sem fins lucrativos que recebe doações, prepara e distribui córneas para trasplantes, ensino e pesquisa). Um exemplo disso é o que ocorreu no Hospital de tatuapé no qual um Enf. testemunhou a pratica ilegal da retirada das córneas de uma paciente já falecida. Existem inúmeras quadrilhas especializadas no trafico de órgãos em todo mundo onde, segundo informa a ONU, que essas quadrilhas movimentam de 7 a 12 milhões de dólares ao ano. O tráfico de órgãos é a prática ilegal de comércio de órgãos humanos (coração, fígado, rins, etc) para o transplante de órgãos. Há uma escassez mundial de órgãos disponíveis para transplante,1 contudo o comércio de órgãos humanos é ilegal em todos os países, exceto no Irã. O problema do tráfico ilegal de órgãos é generalizado, embora os dados sobre a escala exata do mercado de órgãos é difícil de obter. Se deve ou não legalizar o comércio de órgãos, e a maneira adequada de combater o tráfico ilegal, é um assunto de muito debate.

Os traficantes de órgãos operam de várias maneiras: as vítimas podem ser sequestradas e forçadas a desistir de um órgão, algumas, por desespero financeiro, concordam em vender um órgão, ou são enganadas ao acreditar que precisam de uma operação cirúrgica e o órgão é removido sem o seu conhecimento; algumas vítimas podem ser assassinadas.

A falta de fiscalização em hospitais e em autópsias facilita ação das máfias e alimenta o comércio clandestino que vende órgãos específicos ou até cadáveres inteiros. Como resultado, os criminosos fazem uma fortuna em clínicas antiéticas que vão comprar um