TRABALHOUERJ

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O texto mostra que a escola se limita a fornecer aos seus alunos, a instrução, de forma desigual. Uma vez que a formação é feita de maneira informal quando estes alunos vivenciam situações do dia-a-dia na escola isto traz valores embutidos pela sociedade na qual a escola está inserida como individualismo, competição, etc. O problema que os autores apontam nessa situação é que precisamos refletir se queremos reforçar valores existentes em nossa sociedade ou buscarmos valores novos para apresentar aos nossos alunos. A avaliação e as relações em sala de aula.
Vemos que a avaliação expressa relações de poder que atuam, ora na sala de aula, ora na escola e ora nos dois. Assim a avaliação se torna algo que vai modular o próprio acesso ao conteúdo e dita qual método de ensino deverá ser aplicado nos alunos.
Há na escola, práticas avaliativas que podem ser classificadas como avaliação da instrução. “Mas há também as que vão incidir sobre ‘‘ações disciplinares” a fim de manter a ordem na sala de aula e há ainda as avaliações de valores e atitudes. Sendo assim, a avaliação envolve um “tripé” que traz: a avaliação instrucional, disciplinar e atitudinal.
Nas séries mais elementares como educação infantil a avaliação tende a ocorrer de maneira mais informal.
No trecho: “A avaliação, a despeito do conteúdo e do método, impõe um ‘’modelo de raciocínio”, “uma forma de pensar”, uma forma de o professor se relacionar com o aluno,embutida em suas práticas específicas”. Vemos essa proposta de mostrar a presença de relação de poder entre professor e aluno na avaliação.
O autor coloca ainda sobre a sensibilidade ou tendência de classes populares ficarem por pouco tempo na escola e que até o professor se comporta confirmando mais tarde, o aluno desenvolve auto-imagens positivas ou negativas afetando o seu desempenho. Isso é classificado como “auto percepção’” ou “auto-estima negativa”.

Universidade do Estado do

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