Trabalhos
Acadêmico aponta dificuldades e sinaliza que as organizações brasileiras precisam começar a planejar também a implementação da estratégia Recente pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral com 331 profissionais de cinco grandes empresas brasileiras, por meio do Núcleo de Estratégia e Mercados Emergentes, aponta os sete principais fatores que impactam na execução da estratégia. São eles:
1. Dificuldades na interação e coordenação entre processos, funções e áreas.
2. Pouca eficiência ou ausência de monitoramento do desempenho da estratégia que permita a aprendizagem, correção de falhas e/ou revisão da estratégia.
3. Pouca eficiência ou ausência de sistemas de mensuração e monitoramento do desempenho que permitam acompanhar o progresso da implementação da estratégia.
4. Atrasos na implementação da estratégia em relação aos prazos planejados.
5. Alocação ineficiente de recursos (financeiros, pessoais, materiais, tempo etc.) durante a implementação da estratégia.
6. Falta de divulgação da estratégia planejada para todos os níveis da empresa.
7. Pouca ou nenhuma adequação das rotinas relevantes para a implementação da estratégia.
O estudo aponta que entre a intenção estratégica e o resultado existe um processo e tempo permeado por questões-chave que impulsionam a implementação: alavancas de resultados, avaliação da mudança, mapeamento de redes de poder e influência, programa de implementação, entre outras. Para a execução, os quatro elementos-chave são: disponibilidade e alocação de recursos, papéis da alta administração e média gerência, gestão do desempenho da implementação e coordenação entre processos, funções e áreas.
Foco do problema
Segundo Aldemir Drummond, coordenador do programa Estratégia e Execução e coordenador do Núcleo de Estratégia e Mercados Emergentes da FDC, todas as dificuldades encontradas pelos executivos estão relacionadas a um único fator: falta de