Trabalhos
Prognóstico e Tratamento
A probabilidade de recuperação e a escolha pelo tratamento ideal dependerão do estágio em que se encontra a enfermidade, na pele ou se já foi disseminada para outras partes do corpo e seu estado de saúde em geral.
A eficácia da terapia depende da idade do paciente e da extensão (estádio) da doença. Uma grande proporção dos pacientes se cura após o tratamento inicial. Para aquela pequena porcentagem que apresenta recidiva da doença, um segundo tratamento com radioterapia ou quimioterapia geralmente é bem-sucedido. Esses pacientes podem se curar ou apresentar longos períodos sem a doença após o segundo tratamento.
Em pacientes com evidência de doença progressiva, o uso de infusões de células-tronco da medula óssea autóloga (transplante autólogo de medula óssea) permite a aplicação de quimioterapia mais intensiva com re-infusão da medula óssea, podendo curar a doença.
Mais de 75% dos pacientes com diagnóstico de linfoma de Hodgkin podem ser curados por meio das abordagens atuais de tratamento.
Uma das características importantes do linfoma de Hodgkin é o comprometimento do funcionamento do sistema imunológico. As células do sistema imunológico, principalmente os linfócitos T, não reagem normalmente. Isso pode fazer com que os pacientes se tornem suscetíveis a certos tipos de infecção. Os efeitos da radioterapia e da quimioterapia podem aumentar essa suscetibilidade, já que esses tratamentos colaboram para a supressão do sistema imunológico.
As melhorias no tratamento do linfoma de Hodgkin, a maior consciência em relação ao risco de doenças infecciosas e uma melhor terapia antimicrobiana disponível tornaram as complicações infecciosas menos problemáticas para os pacientes. A função imunológica dos pacientes costuma melhorar após a cura, fazendo com que o risco de complicações infecciosas graves ou pouco comuns diminua durante o período pós-tratamento.
PREVENção
Algumas doenças não existem ainda uma receita, que se a