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Gueto de Varsóvia
O Gueto de Varsóvia foi o maior gueto judaico estabelecido pela Alemanha Nazista na Polónia durante o Holocausto, ao tempo da Segunda Guerra Mundial. Nos três anos de sua existência, maior parte da sua população foi reduzida pela fome e pelas doenças deste lugar.

O gueto de Varsóvia era o maior de todos os Guetos, contendo aproximadamente 450 mil pessoas que viviam em uma área de apenas 3 km2. Os nazistas proibiam escolas nos guetos, então, em muitos deles eram criadas salas de aula clandestinas que funcionavam em porões. A vida no Gueto era insuportável. Havia superpopulação, famílias era obrigadas a dividirem suas casas com outras pessoas. Não existia sistema de esgoto, as pessoas descartavam seus dejetos com o lixo. Todos viviam sempre famintos devido a pouca comida que os alemães autorizavam entrar no gueto. Além da fome, os habitantes do gueto tinham que lidar com as doenças que se espalhavam rapidamente, causando grande mortalidade. (As doenças mais comuns eram a febre tifóide e tuberculose). Os alojamentos e refeitórios eram infestados de ratos, pulgas, percevejos e moscas que pioravam ainda mais os problemas de saúde. Durante os longos e severos invernos Europeus, não se conseguia combustível para aquecer as casas, e eram poucas as pessoas que possuíam roupas adequadas. Então, se não morriam com a fome ou com as doenças, morriam a exposição do frio.
Gueto de Varsóvia
O Gueto de Varsóvia foi o maior gueto judaico estabelecido pela Alemanha Nazista na Polónia durante o Holocausto, ao tempo da Segunda Guerra Mundial. Nos três anos de sua existência, maior parte da sua população foi reduzida pela fome e pelas doenças deste lugar.

O gueto de Varsóvia era o maior de todos os Guetos, contendo aproximadamente 450 mil pessoas que viviam em uma área de apenas 3 km2. Os nazistas proibiam escolas nos guetos, então, em muitos deles eram criadas salas de aula clandestinas que funcionavam em porões. A vida