Trabalhos
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A Última Fronteira da Ciência... Descobrir Quem Somos:
Quem discrimina os outros diminui, quem supervaloriza os outros diminui a si mesmo.
A vida humana é belíssima, mas brevíssima. Cada um de nós vive num pequeno parêntes de tempo. Envolvemonos em tantas atividades sociais que não percebemos o mistério que cerca a existência. Por ser tão breve a vida, deveríamos vivê-la com sabedoria para sermos cada vez mais pais, educadores e profissionais inteligentes, jovens mais sábios, amigos mais afetivos. Muitos vivem apenas porque estão vivos. Vivem sem objetivos, sem metas, sem ideais, sem sonhos. Não sabem como lidar com sua fragilidade e lágrimas. Sabem lidar com os aplausos, mas desesperam-se diante das vaias. Recebem diplomas na escola, mas não sabem ousar, criar, correr riscos calculados e cultivar o que amam. Você já procurou
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esquecer tudo ao seu redor e olhar para dentro de si? Eu estudo a mente humana há anos, e cada vez mais sinto que a ciência sabe muito pouco sobre quem somos. Ter capacidade de pensar e se emocionar são fenômenos difíceis de entender. A última fronteira da ciência é saber quem somos. É desvendar a natureza da energia psíquica e os segredos da nossa inteligência. Nossa espécie tem consciência da grandeza da inteligência de cada ser humano? Pouquíssima! Que sociedade é essa em que alguns são supervalorizados e a maioria é relegada ao rol dos anônimos? Muitos podem não ter fama e status social, mas para a ciência todos somos igualmente complexos e dignos. Afinal de contas, todos somos grandes artistas no teatro da vida. Toda vez que confecciona uma idéia você é um grande artista. A Rainha da Inglaterra não tem mais valor e nem mais complexidade intelectual do que um mendigo nas ruas de uma cidade; pareça ou não absurda, esta é uma verdade cientifica. Um cientista da Nasa não tem mais segredos