Trabalhos
R: O esporte adaptado no Brasil é muito recente e ainda tem muito o que evoluir. Surgiu em 1958 com a fundação de dois clubes esportivos (um no Rio e outro em São Paulo). Atualmente, o esporte adaptado no Brasil é administrado por 6 grandes instituições: A ABDC (Associação Brasileira de Desporto para Cegos) que cuida dos deficientes visuais, a ANDE (Associação Nacional de Desporto para Excepcionais) que cuida dos paralisados cerebrais e dos lesautres, a ABRADECAR (Associação Brasileira de Desportos em Cadeira de Rodas) que administra as modalidades em cadeira de rodas, a ABDA (Associação Brasileira de Desportos para Amputados) que cuida dos amputados, a ABDEM (Associação Brasileira de Desportos para Deficientes Mentais) que administra os esportes para deficientes mentais e a CBDS (Confederação Brasileira de Desportos para Surdos) que cuida dos deficientes auditivos (esta última não está vinculada ao Comitê Paraolímpico Brasileiro
Visuais
Judô: Praticado por pessoas com deficiências visuais do sexo masculino e feminino. A principal adaptação feita para esta modalidade é a diferença de textura do tatame que indica os limites da área de competição.
Nesta modalidade os atletas deficientes visuais das classes B1, B2 e B3, competem juntos, ou seja, do atleta completamente cego até os que possuem acuidade visual parcial.
• B1 – Cego total: desde nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos até a percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância ou direcção.
• B2 – Lutadores que já têm a percepção de vultos. Da capacidade em reconhecer a forma de uma mão até a acuidade visual de 2/60 ou campo visual inferior a 5 graus.
• B3 – Os lutadores conseguem definir imagens. Acuidade visual de 2/60 a 6/60 ou campo visual entre 5 e 20 graus.
Auditivos
Natação: Divide-se em dois grupos de participantes: um grupo de competidores com deficiência visual e outro grupo com deficiência