Trabalho

E verídico notar a riqueza de alimentos na região Amazônica, o “homem da Amazônia” tem a possibilidade de modificar sua alimentação, portanto observamos baixo nível de deficiência proteica. Ao contrário dos mexicanos que sofre com a falta de proteínas, pois suas refeições são- praticamente- alimentos derivados da mandioca. A deficiência proteica traz consigo as diarreias de fome, porém, é raro presenciar esse fato na região Amazônica, mas notamos a falta de minerais, pois o solo da nossa região tem essa ausência, pelo fato que nosso território obtém um longo período de chuva devido as condições climáticas e os fenômenos naturais ocorridos em certas épocas do ano. Ou seja, “[...] agindo paralelamente à temperatura elevada, estimulam a ação de microrganismo do solo, decompondo com extrema velocidade a matéria orgânica e o humo ali existentes, e finalmente trazendo para as camadas mais profundas grande parte da riqueza mineral existentes antes do reflorestamento” (CASTRO, Josué. p. 69)
Essa temperatura, a umidade e outras predominâncias, podemos visualizar porque o nosso solo é laterítico, pois “[...] E desse tipo de solo, ácido e espoliado ao estremo em seus elementos minerais mobilizáveis e apresentando, a profundidades variáveis, zonas impermeáveis de floculação de argilas de sesquióxidos de ferro e alumínio, que é formado grande parte da planície amazônica”. (CASTRO, Josué. p.69). Logicamente indagamos: Por que um solo tão pobre que possui a região Amazônica, pode ter uma grande produção de alimentos ricos? Pois então os estudiosos explicaram que esse fato, que na região equatorial, o solo pode ser pequeno, mas seu andamento é rápido, por isso que a floresta tem essa vida vegetal rica à base de minerais que tem um certo limite. Entretanto os vegetais que são produzidos em solos desse tipo têm um teor baixo de minerais, o que é diferente dos outros solos que tem o teor mais alto. Pode para incomum, um solo tão rico de ferro, não ter suas produções com o teor