TRABALHO

POLITICA NO SEGUNDO REINADO
GABRIEL CHAVES AMORIM

Satira com a rotatividade politica 1

Liberal e Conservador de Hoje 1 PT e TUCANO

QUESTAO NUMERO 1

(GRAHAM) Richard, O Clientelismo na política brasileira. “Toma la da Ca”.
Sistema Eleitoral/Cidadania
Para o autor o regime Imperial apesar de Oligarca mantinha aparências de Democracia com o uso de aparelhos consultivos como as eleições. O sistema eleitoral agia de forma a controlar quem fosse eleito, podendo ate prever o vencedor antes mesmo do termino das eleições. Depois das eleições esses lideres usavam suas redes para estender seus privilégios e poderes aos parentes e acordados. A vitoria política refletia a dominação e influencia das redes de clientela1 estabelecidas pelos coronéis. Relaçoes entre elites locais e redes de clientelas (votantes); Os interesses em participar da politica não giravam em torno de projetos ou ideologias partidárias, estavam entorno de acordos e troca de favores, portanto assim como o empregado deveria obediência (eleitoral), o patrão tinha compromissos com esferas superiores;
Política
Ligada a Interesses, O Brasil era muito grande para ter uma unidade política segura, estável e plena. A política se constituía como uma rede de favores mútuos que partiam de interesses políticos e pessoais. Tal rede atendia sim aos interesses locais, todavia alcançava a esfera imperial, se caracterizando como “participação de setores privados específicos na atividade política pública”; O privado e o publico andam juntos; O casamento continua a ser importante para a preservação dos séquitos políticos e familiares, velho chavão colonial “do fortalecimento familiar” por meio do casamento de boas famílias; Richard Graham explica que as políticas de centralização por mais que fossem e são propagandeadas como fortes, eficazes e fiscalizadoras contudo o autor coloca outro ponto de vista: O sistema político tinha espaço para o fortalecimento das redes de clientela, muitas vezes consolidada a força.