Trabalho

Sinais de espondiloartrose caracterizados pela presença de reação osteohipertrófica degenerativa ao nível dos processos articulares interapofisários e por labiações marginais em corpos vertebrais. Degeneração dos discos intervertebrais de L1-L2, de L2-L3, de L3-L4, de L4-L5 e de L5-S1 caracterizada pela presença de hipossinal nas imagens ponderadas em T2 (desidratação).

Espondiloartrose lombo-sacra.

Qualidade de algumas imagens prejudicadas devido a artefatos de movimentação provocados pela paciente. Exame documentado em películas e em CD.

JOELHO.

Discreta/Mínima distensão líquida da bursa gastrocnêmia/semimembranácea.

OMBRO.

Discreto acúmulo de líquido no interior do espaço articular gleno-umeral.

Crânio

Boa caracterização dos segmentos arteriais intra-cranianos observando-se que as artérias carótidas internas se mostram pérveas, com calibre normal, contornos regulares e superfícies luminais lisas ao longo dos seus segmentos petroso, intracavernoso e supraclinoideo bilateralmente.

(08:52) Edson Garcia: Essa frase
(08:52) Edson Garcia: tem um final que ele (Dr. Caputo) geralmente fala
(08:52) Edson Garcia: ao longo dos seus segmentos petroso, intracavernoso e supraclinoideo bilateralmente

OUVIDOS INTERNOS

METODOLOGIA:

Cortes axiais obtidos pela técnica de TSE com imagens ponderadas em T1. Cortes axiais e coronais obtidos pela técnica de TSE com imagens ponderadas em T2.

ANÁLISE:

Ausências de evidentes focos de alteração de sinal ao longo dos espaços aéreos das células das mastóides. Cócleas e canais semicirculares sem alterações evidentes. Condutos auditivos internos simétricos apresentando dimensões normais. Complexos VII e VIII pares cranianos apresentando morfologia, trajetos e intensidade de sinal preservados. Cisternas dos ângulos ponto cerebelares com aspecto anatômico. Ausência de evidentes áreas de alteração de sinal ao longo do parênquima encefálico da fossa posterior.