trabalho

JOSÉ AMARAL, 58 ANOS.
Morador do bairro há 3 anos e nunca tinha vivido uma experiência dessas relata que foi horrível, quando se deu por ele a água já estava no joelho, perdeu muitos eletrodomésticos e pretende se mudar.

RENATA SOUZA SILVA, 28 ANOS.
Moradora do bairro há aproximadamente 9 anos contou que já esperava e se preveniu levantando todos os eletrodomésticos e moveis do chão, porém a dificuldade maior foi seu filho ter passado mal e não ter condições de leva-lo para o hospital por 2 dias.

MARCELO TRINDADE, 39 ANOS.
Marcelo contou que reside no bairro há 18 anos e já passou situações semelhantes mais nada comparados ao da ultima vez, ele perdeu a maioria dos móveis e só conseguiu calcular todos os prejuízos depois que a água baixou, pois, ele estava alojado com a família na escola João Calmon onde se encontravam outras famílias vitima da mesma enchente.

JHÉSSICA ORTHOLAN, 15 ANOS.
Jhéssica disse que apesar dos seus pais terem perdido muitas coisas da casa ele se divertiu bastante andando de barco e brincando na água suja, segundo ela, tem noção dos males que esse tipo de água trás mais ela não se importou.

JOÃO FIRMINO DA SILVA, 72 ANOS.
“É uma tristeza, saber que pagamos impostos e taxas absurdas todos os dias, e não somos amparados quando mais precisamos, não queremos alojamentos em escola, ou comidas e roupas doadas, queremos poder dormir sabendo que mesmo que chova uma semana inteira não haja necessidade de preocupação!” Relatou João muito emocionado.

LUZIA DE JESUS ALMEIDA (33 anos)
Luzia relatou que mora no bairro hà 14 anos e essa foi a maior enchente que viu acontecer no bairro, maior até do que as enchentes de 2001 e 2008. Ela contou que a água dentro de sua propria casa passou de 1 metro, além de perder tudo que tinha.

MARIA APARECIDA LELIS (61 anos)
Relatou que mora no bairro desde que foi fundado e quando foi morar ali quase não tinha vizinhos e que as enchentes sempre acontecem nas épocas de fortes chuvas.