TRABALHO

O Nome da Rosa

O filme começa com um monge franciscano chamado William e seu noviço Adso chegando a um mosteiro beneditino para investigar mortes misteriosas que vem ocorrendo. Os padres do mosteiro acreditam que essas mortes são causadas por forças do demônio. Neste mosteiro são seguidas leis muito rígidas para com as pessoas que habitam aquele local. Um exemplo de uma dessas regras é a que "um monge não pode rir, o riso é para os tolos". Durante a investigação outras mortes acontecem. William e Adso, em uma das visitas que faz a biblioteca, notam que nesta biblioteca, há pouquíssimos livros, o que é de fato muito suspeito para um lugar que é famoso justamente por possuir muitos livros importantes. Juntos, William e seu noviço Adso saem em busca de alguma pista sobre o paradeiro dos livros daquela biblioteca.

Eles acabam descobrindo uma biblioteca secreta, em forma de labirinto que esconde muitos livros, entre eles está um livro escrito em grego que é a chave para todo este mistério. Concluem, então, que as mortes que estavam acontecendo no mosteiro estavam diretamente associadas àquele livro. Aqueles que liam este livro secreto eram mortos. Nesse meio tempo chega ao mosteiro a Santa Inquisição. O Grão-Inquisidor era Bernardo Gui, que não se entendia bem com William. Chegam também, Representantes da Ordem Franciscana e a Delegação Papal que se reúnem num monastério Beneditino para uma conferência. Acaba ocorrendo outra morte. Neste momento, William passa a ser o principal suspeito das mortes. Os outros padres até o aconselham a deixar a investigação, mas esta possibilidade nem sequer passa pela cabeça de William. Bernardo Gui começa a fazer vários julgamentos de suspeitos do crime. Três pessoas são condenadas. Uma suposta bruxa e seu ajudante e um homem que é acusado de ser o responsável pelas mortes. O suspeito é preso e condenado a morte, junto com a bruxa e o outro homem. No dia seguinte ao ocorrido, durante a preparação para execução