trabalho

Estudo de caso
Renato Manfredini Júnior. - nasceu em 27 de março de 1960, no Rio de Janeiro, onde seu pai Renato Manfredini trabalhava no Banco do Brasil, cresceu em Brasília e morou durante três anos nos EUA. Viveu uma vida na classe média alta e era descendente de italianos. Na sua infância e na adolescência tinha tudo o que queria. Tinha uma doença rara na cartilagem dos ossos, na adolescência depois de um acidente teve que fazer um cirurgia e ficou um tempo sem andar, nessa época não queria fazer nada só fica sozinho e triste, mas com força de vontade voutou a andar. Era um jovem culto, leitor nato, apaixonado por romances ingleses e rock Renato era culturalmente preenchido, o que não bastava para ele. Era depressivo, triste e tentava se encher de cultura para acabar com o vazio que tinha. Aos 12 confessa ser homossexual e que é apaixonado por seu primo. Foi nessa mesma época que teve seu único amor sério na sua vida, que não foi nada a mais nada mais que um namoro adolescente, mesmo sabendo que era homossexual. Teve relações sexuais com mulheres, teve um filho Renato era apaixonado pelo belo e namorar ou ter uma relação com uma mulher era possuir algo belo para ele.
Depois que um integrante de uma banda que gostava muito faleceu, começou a beber e a partir dai não parou mais. Começou a usar álcool, maconha e heroína. Amava e apreciava mulheres sem desejo sexual. Renato era ateu, buscou auxilio espiritual na religião budista, mas o que deixou ainda mais depressivo, pois o budismo influenciava a não ter sonhos pois deixam triste e sem vida, mas pelo contraio o que movia Renato eram os sonhos.
Em 1989 em Nova York conheceu Robert Scott Hickmon, um catador de lixo, homossexual, viciado em heroína. Renato se apaixonou por ele por parecer com seu primo, pelo qual foi apaixonado na adolescência, trouxe Robert para o Brasil, usou heroína por um mês, tinha relações sexuais com Robert, mesmo sabendo que seu ultimo namorado estava em estado terminal de AIDS. Após