Trabalho a questão do tempo na psicoterapia breve
No texto do autor Freud, análise terminável e inteminável se discute sobre o término ou não de uma análise. Ele considera a fixação de um tempo pré estabelecido para a análise eficiente, desde de que se acerte o tempo correto. No entanto, é possível que o objetivo terapeutico não seja concluido nesse tempo, e segundo o autor de maneira alguma ele pode ser estendido, pois isso faria o paciente perder a esperança no terapeuta. Sendo assim, não se pode garantir a realização completa dos objetivos e tarefas propostos pelo analista. Já no texto “ Recordar, repetir, elaborar”, não se aborda a questão do tempo de forma direta, e sim outros aspectos da terapia. A problemática discutida aborda a questão do paciente como foco da análise, no caso, uma terapia focal. O autor discorre sobre as etapas da psicoterapia breve, o que fazer, como fazer, em determinadas situações para suprir a demanda exigida pelo paciente. De maneira geral, uma análise chega ao fim quando o paciente não está mais sofrendo dos sitomas queixados e quando o terapeuta julgar que resistências foram quebradas, que a repetição do processo patológico é improvável. Caso não acontecam nenhuma das duas possibilidades, a análise é considerada imcompleta ou inacabada. A questão do tempo em qualquer tipo de análise/terapia é sempre uma variável, que é questionada pelo paciente. Existem tempos diferentes para cada tipo de sujeito, a depender da forma que a terapia estiver caminhando, esse tempo pode ser mais curto ou mais logo. Cabe ao terapeuta, aceitar e ser flexível com as cobranças que fará a cada pessoa, nesse tempo. Freud na intenção de descobrir como diminuir a duração dos tratamentos notou fatores que eram decisivos para o sucesso da terapia. Revelou-se a questão da alteração do ego, a