Trabalho Psicologia juridica

2821 palavras 12 páginas
Psicologia Jurídica
No Brasil e no mundo, observa-se uma efetiva participação do profissional da psicologia no contexto do judiciário. Este profissional é reconhecido como Psicólogo Jurídico. A pesquisa, portanto, tem como objetivo geral orientar a atuação do Psicólogo Jurídico na busca da prova como verdade objetiva. Compreendendo o que é verdade para o Direito e tendo a conduta humana como ponto de referência das investigações.
Um dos ramos da Psicologia que mais cresceram nos últimos anos, foi a Psicologia jurídica que vem mantendo um diálogo com o judiciário desde o século XIX quando surge a Psicologia criminal em 1868. O surgimento da psicologia no âmbito da justiça se deu através da publicação do livro Psychologie Naturelle do médico francês Prosper Despine que abordava estudos de casos de criminosos graves da época. Com o surgimento da criminologia em 1875, a psicologia criminal passa a ocupar lugar de destaque, sendo vista como uma ciência que poderia contribuir para a compreensão da personalidade e da conduta dos criminosos, pois poderia colaborar com pesquisas e estudos que poderiam ser feitos com objetivos de, ao se conhecer as causas dos crimes e a personalidade dos criminosos pudessem ser buscadas maneiras de ressocializar esses indivíduos.
Despine dividiu o material em grupos de acordo com os motivos que desencadearam os crimes e, logo em seguida, investigou as particularidades psicológicas de cada um dos membros dos vários grupos. Concluiu ao final que o delinquente, com exceção de poucos casos, não apresenta enfermidade física e nem mental. Segundo ele, as anomalias apresentadas pelos delinquentes situam-se em suas tendências e seu comportamento moral e não afetam sua capacidade intelectual (que poderá ser inferior em alguns casos e enormemente superior em outros). Conforme suas observações, o delinquente age com frequência motivado por tendências nocivas, como o ódio, a vingança, a avareza, a aversão ao trabalho, entre outras.
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