Trabalho Projeto

VIDRAÇA COTINUA
INTRODUCAO
A partir do seculo XX prevaleceu o uso massivo do vidro na arquitetura, em decorrência principalmente das razoes higiênicas. Este capitulo vai tratar do uso do vidro na arquitetura moderna, principalmente na arquitetura aditiva com planos. O trabalho propõe uma das grandes conquistas no uso do vidro, como interagir o interior com o exterior do ambiente. Pode-se afirmar que antes do uso do vidro, utilizava-se os espaços contínuos. No moderno vimos que utiliza-se o vidro e essa continuidade ocorre visivelmente.
3.1 A dissimulação da porta.
Na arquitetura moderna, a porta passou a ser um plano a mais na composição, ou tenta desaparecer no plano opaco, tendo a mesma altura que o muro , ou fica camuflada nas rigorosas divisões das vidraças contuniuas. A vidraça continua deixa passar a vista, ao contrario do muro que é opaco. A vidraça na maioria das vezes propõe a continuidade do espaço, de maneira que não seja lido como uma barreira e não contenha uma porta, ou melhor, não haja rupturas na parede. A indiferença da leitura do plano de vidro e a camuflagem da porta, como divisões de uma caixilharia, é que é moderno, e reforça a integração com o exterior. Entretanto é necessário reconhecer que a característica de um esquadria moderna, não seja uma grande superfície em vidro, mas sim como elemento diferenciado e significativo da passagem entre espaços. Wright foi um dos primeiros arquitetos a encostar as aberturas na laje de cobertura, as aberturas colocadas diretamente no teto, tem o objetivo de expandir o espaço interior ao exterior.