Trabalho Licenciatura

Necessidades educativas especiais? Ainda um dilema para o professor?

Nós professores sentimos uma preocupação ao lidar, na sala de aula, com a diversidade de caracterisiticas de comportamento e de aprendizagem, uns aprendem com maior facilidade enquanto outros naõ apresentam o mesmo rendimento e as vezes apresentam atitudes consideradas “anormais”.
Mas o que realmente são necessidades educativas especiais?
Alguns propõem a substituição do termo educativas por educacionais, uma vez que esses alunos tem as necessidades educacionais como os demais, e não diferente dos demais.
O uso do termo necessidades educativas especiais o uso de diversas expressões antes ultilizadas, deslocando o foco do aluno como responsável pela diversidade e direcionando-o para as respostas educacionais que eles demandam.
Conforme o que a legislação define, podemos incluir, no elenco das NEE, por exemplo pessoas: com condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais diferenciadas; com deficiência e bem dotadas entre outras.
Podemos concluir que alunos portadores de necessidades educativas especiais são aqueles que apresentam demandas no domínio das aprendizagens curriculares escolares e que são de alguma forma diferentes dos demais alunos. Isso traz a necessidade de adaptações curriculares e de recursos pedagógicos específicos.
São vários os tipos de deficiências e ela podem ocasionar maior ou menos grau de dificuldade para a aprendizagem, algumas resultam da mal formação pré-natal, outras de fatores perinatais e também acidentes ocorridos pós-parto.

Alguns tipos de deficiências que geram necessidades educativas especiais:

Deficiência física: redução ou perda total da capacidade de mobilidade, coordenação motora geral ou de fala.
Deficiência visual: portadores de cegueira e portadores de visão subnormal ou reduzida.
Deficiência auditiva: perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da audição e pode manifestar-se como surdez leve/moderada e surdez severa