Trabalho Islamismo 07 05 12

Religião Islão

Alex da Silva Freitas - [e-mail]
Jefferson C. A. Nascimento - [e-mail]
Maria Eduarda C. Rutert Edwardf - [e-mail]
Valtenes Ferreira Silvestre - [e-mail]
Direito Turma: M1
Universidade Salgado de Oliveira
Goiânia, maio de 2012

Resumo
O presente artigo trata da crítica e conhecimento à religião islâmica. A religião islâmica tem pouca divulgação na população brasileira, é vista pela população sendo países com guerras e proibições de liberdade, igualdade e justiça, o mulçumano é um homem fanaticamente religioso, marxista e nacionalista. Essa pesquisa se deu em relação a questão do extremismo, ao mesmo tempo no qual é pregado a paz o Islão por se tratar de uma religião que significa “modo de Vida, paz” o Muçulmano, por sua vez, deriva da palavra árabe muslim, designando “aquele que se submete”, busca-se pesquisar se há democracia, não violência e paz nos países islamitas.

1. Introdução
A pretensão neste artigo é fazer uma abordagem a religião Islão. Não se trata apenas de uma crítica, mas sim, a busca de conhecimentos e das pretensões teóricas da religião islâmica. A pretensão é de justificar que a crítica não é destrutiva, mas sim no sentido de redescobrir a religião; não de silenciar a voz da religião islâmica como ilusão, mas do contrário, oferecer um código que permitisse decifrar com mais clareza os seus segredos.

2. Desenvolvimento
A religião islâmica surgiu na Arábia no século VII depois de Cristo. Até então, a religião da Arábia é um animismo politeísta que evolui para o monoteísmo, nomeadamente sob a influência das religiões próximas, o judaísmo e o cristianismo. O Deus árabe por excelência é Al Jlah (Alá), o guardião da ordem moral.

Alá (Allah) em árabe

Maomé, comerciante que se tornou pregador, luta por seu lado contra o politeísmo e os velhos ídolos; perseguindo, teve de fugir de sua cidade, Meca, em 622; é a data da fuga, que marca o inicio da era muçulmana. Como chefe de um