TRABALHO INTERDISCIPLINAR 1

A FAMILIA NUCLEAR E OS OUTROS ARRANJOS FAMILIARES

Aline Lima Brena Andrade Camila Araújo Ingridhy Domingues Rosane Mota
Samara Pereira Yuri Pantoja

I. RESUMO
O objetivo deste trabalho é convidar o leitor à reflexão de um fenômeno social, para tentar entender a Família Nuclear, o declínio dela e o surgimento de outros arranjos familiares. No decorrer do artigo é notável a presença de pontos de convergência entre as disciplinas antropologia, psicologia, introdução ao estudo do direito II e filosofia. A antropologia explica os primeiros indícios da formação de uma família a milhares de anos, iniciando pelo agrupamento e determinação de regras familiares, como a proibição do insexto. A psicologia se responsabiliza em estudar os comportamentos e o modo de pensar do homem, para melhor compreende-lho e conseguinte ajudá-lo, ela aplica meios para a solução de problemas advindos dos novos arranjos como as sequelas causadas pela separação dos pais ou a gravidez na adolescência. O direito resguarda as necessidades legais da sociedade e a filosofia trata de questionar e estudar tais fatos. Vejamos.

Palavras-chave: família, transformação, diversidade, direito.

II. INTRODUÇÂO
Compreende-se por Família Nuclear, aquela “tradicional” com a figura do pai como provedor, e dirigente absoluto da família, onde mulher e filhos deviam-lhe, além de respeito, obediência incondicional. Cabendo à esposa, as prendas e gerenciamento do lar, e educação dos filhos. Este tipo de estrutura familiar sofreu transformações durante as décadas e atualmente pode ser comprada com um novo modelo dito ideal que seria o casal heterossexual, ambos exercendo atividades remuneradas; o que põe os dois em um mesmo