Trabalho Gr Gori
PROFESSOR: GRÉGORI MARSILIO. ALUNA: VANESSA BRESSAN.
INTRODUÇÃO
Os protocolos de roteamento determinam o conteúdo das tabelas de roteamento, ou seja, são eles que ditam a forma como a tabela é montada e de quais informações ela é composta. Existem dois tipos de algoritmo atualmente em uso pelos protocolos de roteamento.
O trabalho irá versar sobre os protocolos de roteamento RIP (suas duas versões RIPv1 e RIPv2) e OSPF.
RIPv1 e RIPv2
Conforme o Professor José Gonçalves, do departamento de Informática, da Universidade Federal do Espirito Santo (UFES), o RIP é o protocolo distance vector mais antigo e ainda em grande uso.
Ele possui duas versões:
RIPv1 (classful);
RIPv2 (classless).
Ele também é baseado nos algoritmos desenvolvidos por Bellman, Ford e Fulkerson.
Como funcionam os protocolos RIP
Segundo Júlio Battisti, o gerenciador do site http://www.juliobattisti.com.br/default.asp, o protocolo RIP é baseado em uma troca de mensagens entre os roteadores que utilizam o protocolo RIP. Cada mensagem do RIP contém uma série de informações sobre as rotas que o roteador conhece (com base na sua tabela de roteamento atual) e a distância do roteador para cada uma das rotas. O roteador que recebe as mensagens, com base na sua distância para o roteador que enviou a mensagem, calcula a distância para as demais redes e grava estas informações em sua tabela de roteamento. É importante salientar que distância significa hope, ou melhor, o número de roteadores existentes em um determinado caminho, em uma determinada rota.
Os protocolos baseados no algorítmo vetor-distância partem do princípio de que cada roteador do AS deve conter uma tabela informando todas as possíveis rotas dentro deste AS. A partir desta tabela o algorítmo escolhe a melhor rota e o enlace que deve ser utilizado. Estas rotas formam uma tabela. Cada uma