Trabalho de economia

1713 palavras 7 páginas
A fim de lançar bases para a compreensão da riqueza na sociedade capitalista, em especial os limites ao gênero humano que emergem dela, o presente artigo retoma os escritos de Adam Smith sobre riqueza. Em particular, o artigo propõe um exame do livro Riqueza das Nações por ser a obra na qual o autor dedica-se, dentre outras temáticas, à defesa do que é riqueza na sociedade de seu tempo, esmiuçando o princípio geral que define esta riqueza e as causas fundamentais para a expansão dela. Através da recuperação deste princípio geral e das causas fundamentais para a geração e a expansão da riqueza, mostrar-se a maneira pela qual Smith apreende e conceitua a riqueza em sua época.
Efetuada essa demonstração, objetiva-se expor a concepção de progresso, expressa na defesa de determinado comportamento humano, que emerge do modo como o autor apreendeu e conceituou a riqueza. Da demonstração da relação entre riqueza e progresso, discute-se o fundamento desta relação em Smith a fim de pensar, a partir deste fundamento, tanto a maneira de apreender e conceituar a riqueza na sociedade capitalista quanto os limites ao progresso que podem emergir do modo como se compreende esta riqueza.
O aumento das forças produtivas do trabalho é proporcionado pela divisão do trabalho porque a fragmentação do trabalho permite ao indivíduo se especializar na melhor de suas habilidades.Apresentar uma visão ampla da Riqueza das Nações constitui uma tarefa, por assim dizer, árdua e, em certa medida, já conduzida pelos diversos editores e comentadores das variadas edições e reimpressões desta obra.Em lugar de efetuar uma ampla apresentação que reconstituiria a biografia do autor, passando por um apanhado dos seus principais escritos, até chegar à publicação da Riqueza das Nações, será realizada uma exposição da conexão entre as principais categorias que, nesta obra, fundam a concepção de riqueza do autor ao determinarem a origem e a finalidade desta riqueza.
A divisão do trabalho e a propriedade

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