Trabalho de campo

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
Centro de Ciências Sociais Aplicadas
Curso de Ciências Sociais

Mãe solteira, mas por escolha.

Rayanne Oliveira1
Introdução

A ausência de um marido ou parceiro deixou de ser impedimento para as mulheres que desejam ter filhos. Um número cada vez maior de brasileiras opta por assumir sozinhas, uma gravidez acidental, adotar uma criança ou recorrer a um banco de sêmen para realizar um sonho.
Este artigo esta sendo desenvolvido com objetivo de mostrar motivos que mudaram a concepção feminina, e as circunstâncias que levam uma mulher a enfrentar sozinha a criação de seus filhos.
Esta pesquisa mostra que esse desejo feminino é mais comum do que imaginamos e explica por que mulheres independentes querem ser mães, uma experiência que vai contra o estilo de vida autônomo da maioria delas. O seguinte trabalho mostra também que o preconceito ainda é grande mais está sendo vencido a cada dia.
A pesquisa está sendo realizada no Hospital universitário clemente faria, com um grupo de mulheres que decidiram ser mães sozinhas. Entre elas, há as que engravidaram naturalmente, outras que adotaram e as que se submeteram à fertilização assistida com doadores conhecidos ou anônimos.

A nova mulher do século XXI

Antes de falar do nosso tema principal que é a chamada produção independente, vou falar um pouco sobre a mudança de posturas de varias mulheres do século XXI.
As mulheres sempre foram vistas como submissas fracas e incapazes de realizar funções iguais as do homem, e isso faz com que a sociedade em nome da igualdade de oportunidades e igualdade sexual, explora a mulher de forma muito mais cruel, pois se trata de uma exploração disfarçada, impõe à mulher uma dupla jornada de trabalho, uma no emprego e a outra no lar, e o desempenho de funções iguais às do homem, porém com o salário pela metade.
Essas situações fazem com que algumas mulheres criem um tipo de revolta pelo machismo, e a maneira que