Trabalho de Anatomia
Índice
Pagina
Conteúdo
1
Introdução
2 índice 3 a 7
Historia
8 a 17
Diagnostico
18 a 19
Tratamento
20
Considerações Finais
21
Bibliografia
Historia
Definição
Na psicopatologia, estes termos são empregados para designar um estado afetivo penoso, caracterizado pela expectativa de algum tipo de perigo que se revela indeterminado e impreciso, e diante do qual o indivíduo se julga indefeso.
Na psicanálise, designam, quase que indistintamente, o estado afetivo desencadeado nas situações vividas como ameaça externa ou interna à integridade do self ou de algum de seus aspectos. Também podem aparecer nas situações de bloqueio da realização da finalidade de uma pulsão e na ameaça de perda de um objeto investido libidinalmente. Na teoria do apego, designam o estado aflitivo de perigo que surge na ameaça de perda do objeto amado dentro de um vínculo inseguro.
A filosofia emprega quase exclusivamente o termo angústia para designar o sentimento de ameaça impreciso e indeterminado inerente à condição humana em decorrência da consciência da finitude existencial.
Histórico
Na primeira concepção freudiana, a ansiedade ou angústia é uma das transformações que a libido não satisfeita
(por repressão ou insatisfação) pode sofrer. Assim, na neurose de ansiedade ou de angústia a carga afetiva separada da representação pela repressão é liberada na forma de ansiedade ou angústia. Nesta época, a ansiedade é entendida, dentro do referencial da teoria libido como uma das conseqüências da repressão.
No âmbito da reformulação de suas teorias realizada na segunda década do século vinte e conhecida como segunda ópica , Freud também reformulou suas concepções sobre a ansiedade. Na teoria estrutural, ela passou a fazer parte do ambiente egóico, e entendida como um estado afetivo desencadeador dos mecanismos defensivos do ego. Assim, surgiram os conceitos de angústia sinal, angústia real e angústia automática (Inibições,