Trabalho criminologia

Existem diversas formas instrumentais direcionadas à prevenção do crime, porém credenciar uma eficácia efetiva a elas é fundamentar e incisivamente crer em algo utópico. Portanto, partindo de uma analogia genérica, há de se convir que o crime não nos proporcione uma presunção de erradicação do mesmo. Contudo é plausível o advento de políticas de prevenção do crime de forma a afetar o criminoso de duas maneiras: Direta e indireta, ou seja, na forma indireta, pauta-se na averiguação de todo o contexto que fomentou o ato delituoso, que instigou o nascimento e propagação da conduta infracional. A forma direta diz respeito à dívida que o individuo detém com a sociedade e também os meios que serão utilizados para sanar esse déficit, levando em consideração a proporcionalidade do delito que estará em consonância com a pena.
Há correntes discrepantes, pois a criminologia moderna defende o crime como um aspecto falho na sociedade, no ambiente, abrangendo não só o criminoso, mas sim todos os condicionantes e personagens que obtiveram participação ativa ou passiva no delito, portanto ressalta a influência social como fato preponderante ao fato.
Criminologia clássica pauta-se estritamente no conflito entre Sociedade e indivíduo, enfatizando uma análise simplória do acontecimento.
Métodos eficientes de redução criminal não se restringem apenas à elevação de penas, a aplicação de políticas rígidas de encarceramento. O escopo não é marginalizar indivíduos que cometeram atos ilícitos, mas sim reeducá-los e inseri-los novamente na sociedade, e não preteri-los dispondo de atributos altamente coercitivos e onerosos principalmente ao psicológico dos delinquentes. Todavia uma reestruturação da política criminológica passaria por modificações nas concepções perante os fatos e em infraestrutura, em oportunidades e principalmente em uma paridade