Trabalho acadêmico em administração - analise organizacional
ANÁLISE ORGANIZACIONAL
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO
RESUMO DO CAPITULO 7 – EXPLORANDO A CAVERNA DE PLATÃO
SALVADOR
2011
ANÁLISE ORGANIZACIONAL
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
IMAGENS DA ORGANIZAÇÃO
RESUMO DO CAPITULO 7 – EXPLORANDO A CAVERNA DE PLATÃO
Explorando a caverna de Platão
As organizações vistas como prisões psíquicas
A idéia de prisão psíquica foi explorada pela primeira vez na Republica de Platão, através da famosa Alegoria da Caverna na qual são estabelecidas relações entre aparência, realidade e conhecimento. A caverna representa o mundo das aparências, enquanto a viagem ao exterior a conquista do conhecimento. Conforme sugere a alegoria, freqüentemente, muitos de nos resistem ou então permanecem na escuridão a enfrentar os riscos de exposição a um novo mundo que ameaça as antigas crenças.
A alegoria mostra uma caverna subterrânea, cuja entrada se acha voltada para uma fogueira crepitante. Dentro dela encontram-se pessoas acorrentadas de tal modo que não possam mover-se. Conseguem enxergar somente a parede da caverna diretamente a sua frente. Esta parede é iluminada pela claridade das chamas que nela projetam sombras de pessoas e objetos. Os moradores da caverna tomam as sombras por realidade, atribuindo-lhes nomes, conversando com elas e ate mesmo ligando sons fora da caverna com movimentos que observam na parede. È importante ressaltar que Platão faz uma analogia entre a aptidão para ver e para conhecer, exercício de visão e exercício da razão e entre faculdade da visão e da razão.
Os seres humanos possuem uma inclinação toda especial para caírem nas armadilhas criadas por eles mesmos. A metáfora combina a idéia de que as organizações são fenômenos psíquicos, no sentido de que são processos conscientes e inconscientes que as criam e as mantém como tais, com a noção de que as pessoas podem, na verdade, torna-se confinadas ou prisioneiras