Amanda

HIDROSFERA

http://revistaescola.abril.com.br/

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Agência Nacional das Águas

Fonte: Eustáquio e Sene.

BACIA HIDROGRÁFICA
Convergência de toda a água captada da chuva ou lençol freático para um rio principal.
A bacia é composta: - Divisores de água

- Vale - Rede de drenagem (afluentes e rio principal)
Agência Nacional das Águas

Perfil longitudinal de um rio

Tipos de leitos fluviais. O leito fluvial é denominado como sendo o canal de escoamento de um rio.

Todo e qualquer rio tem sua área natural de inundação. A inundação passa a ser um problema para o homem quando ele deixa de respeitar esses limites naturais dos rios e passa a ocupar essas áreas de maneira inadequada.

Rio Tietê recortando o município de São Paulo. A impermeabilização das margens do rio é intensa. Com grandes volumes de chuvas as águas do rio ocupam as planícies de inundação já antropizadas.

Tipos de canais fluviais
RIO RETILÍNEO Pouco frequente, geralmente ocorre em trechos ou segmentos curtos, em relevos com declividade acentuada.

RIO MEANDRANTE Adquire esta feição por atravessar relevos planos, com baixa declividade

RIO ANASTOMOSADO Desvio do rio decorrente de barreiras do relevo.

Rio Congo (África): canal anastomosado – caracterizado por apresentar multiplicidade de canais pequenos e rasos, subdivididos por bancos e ilhas alongadas. Na realidade observam-se trechos anastomosados, havendo um canal fluvial único no início e no final.

RIO ENTRELAÇADO
Rio permeado por ilhas formadas a partir do assoreamento

Rio Candeias (RO): canal entrelaçado – múltiplos canais separados por barras arenosas, muitas vezes ilhas assimétricas formadas pelo acúmulo de sedimentos transportados por suas próprias águas.

De acordo com o relevo, os rios podem ser classificados como
Rios de planaltos: rios que apresentam grande desnível ao longo do seu curso, ocorrendo predominantemente em relevos