Trab Aldeni 1 1

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IntroduçãO:

Nesse trabalho iremos relatar sobre o governo e sociedade civil no espaço do CNAS
Queremos chamar a atenção para essas práticas que tornam visíveis em tempos de democracia, práticas perversas à democracia participativa que são colocadas em xeque com a ideia do controle democrático da sociedade civil sobre o governo e seu poder de fiscalização. Tem como objetivo analisar o potencial democratizador do CNAS e verificar se esse espaço consegue proporcionar uma maior publicização da política de Assistência Social contribuindo com a construção de uma nova forma de decidir as políticas públicas.
Marluce

A idéia de que os Conselhos são espaços da sociedade civil é uma postura que parece prevalecer , embora seja possível identificar uma alteração na relação com o CNAS, Que aconteceu a partir do governo de Fernando Henrique.
A Partir do momento em que a representação governamental é esvaziada, começa a haver uma referencia como uma coisa assim da sociedade civil. É a sociedade civil que tem interesse em dar vida aos conselhos... Aí a preocupação que o governo se desresponsabilize do processo. Essa visão de que o conselho é da sociedade civil assume um caráter pejorativo, quase como sendo um lugar onde a sociedade civil se reúne para brincar de decidir, de participar. (CUT)
Pode-se constatar que na pratica as posições assumidas pelos representantes do governo CNAS, de um modo geral, são balizadas pelas posturas daqueles diretamente ligados a área afeta ao Conselho. Neste sentido, as posições da SAS são norteadoras das intervenções do setor governamental nesse espaço. De um lado, isso ocorre porque a SAS representa um órgão técnico responsáveis pelas propostas oficiais do governo em relação a politica de assistências sociais. De outro, esta m questão também a força com que o discurso técnico se impõe no processo de tomada de decisões.
Foram feitas várias entrevistas, com o suplente do CFESS, com o presidente do Ipea, Na fala da maioria dos

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