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Universidade de Brasília – UnB

Resenha 2
Texto: Empresas brasileiras e o desafio da competitividade.
A capacidade competitiva de empresas brasileiras tem sido alvo de estudos de diversas áreas, como a da economia, estratégia e estudos organizacionais. No texto dado para análise é feito um paralelo entre o que tem de ser feito e o que pode ser feito para que as empresas se tornem mais competitivas.
Questões são abordadas para descobrir e solucionar o por quê do baixo, ou melhor, modesto índice do desempenho econômico brasileiro.
A competitividade brasileira ganhou espaço logo no início do século XX, desenvolvendo uma economia de grande porte e, com suporte de investimentos estrangeiros. Era controlada pelo Estado e por isso ficara dependente de suas necessidades. Para o controle, houve uma intervenção no final do século, ocasionado pelo desequilíbrio do balanço de pagamentos, desequilíbrio entre setores industriais e pelas altas taxas de inflação.
Condições favoráveis surgiram para o aumento do PIB entre o final de 1960 e meados de 1970, período conhecido como “milagre econômico” que teve seu fim com a crise do petróleo. A década seguinte fora marcada por desestabilizações, porém em 1994 com a implantação do Plano Real as coisas começaram a se estabilizar, no entanto a participação brasileira no comércio exterior já não era mais a mesma, estava em baixa em relação ao porte econômico e em relação a outros países em desenvolvimento.
A década de 1990 fora dividida em dois extremos: A primeira metade com inflação em alta e taxas de câmbio desvalorizadas. Período marcado pela privatização principalmente de siderúrgicas e petroquímicas. Já a segunda metade fora marcada por inflação baixa e taxa de câmbio valorizada. Período marcado pela privatização de empresas de infraestrutura, principalmente para estatais de energia e telecomunicações. Houve a reorganização de setores inteiros e foram transferidas para empresas brasileiras e estrangeiras.
A modernização e