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• Cura a vapor: consiste em submeter peças avulsas de concreto a um ambiente de vapor de água à temperatura de 70ºC, sob pressão ou não, favorecendo o rápido endurecimento pela alta temperatura e manutenção do ambiente saturado. Após um dia de cura a vapor, as resistências podem se igualar àquelas desenvolvidas aos
28 dias, sob cura úmida normal. É um processo bastante usual em indústrias de pré-moldados, onde o tempo é um fator importante. Geralmente resultam peças de alta qualidade. 6.3.5.2 Período de cura
O processo de cura deve iniciar tão logo seja possível. No caso de cura úmida, o momento de início pode ser avaliado pelo pressionar dos dedos na superfície do concreto: se não ficarem marcas, pode-se dar início ao processo de cura. Em casos desfavoráveis, como concreto exposto a forte aeração (locais com muita ventilação), a cura deve iniciar logo após o desempeno, antes mesmo do término da pega.
No caso de aplicação de membrana de cura, esta pode ser feita quando o concreto não mais apresentar sinais de água livre na superfície, ou seja, assim que perder o brilho superficial característico. Em superfícies verticais (faces laterais de vigas, pilares e paredes), obviamente a aplicação da membrana deve iniciar após a retirada das fôrmas.
A duração do período de cura depende da velocidade com que ocorrem as reações de hidratação do cimento. Normalmente, adota-se como duração mínima o tempo necessário para obter 70% da resistência especificada em projeto. A tabela
6.10 a seguir apresenta os tempos mínimo e ideal em função do

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