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Observatório Lowell
Plutão foi descoberto na sequência de uma busca telescópica iniciado em 1905 pelo astrônomo americano Percival Lowell, que assumiu a existência de um planeta além de Netuno como causando pequenas perturbações nos movimentos de Urano.
A estrada que levou à sua descoberta é atribuída a Percival Lowell que fundou o Observatório Lowell, em Flagstaff, Arizona e patrocinado três pesquisas separadas do "Planet X".
Lowell fez numerosos cálculos frustradas de encontrar, pensando que poderia ser detectado pelo efeito que teria sobre a órbita de Netuno. Dr. Vesto Slipher, o diretor do Observatório, contratou Clyde Tombaugh 24 anos para a terceira pesquisa e grupos Clyde composta de fotografias do sistema solar (eclíptica) com um intervalo de uma a duas semanas e olhou para algo que mudou fundo da estrela.
Este processo sistemático saiu em 18 de fevereiro de 1930 e confirmou que Plutão estava em um próximo Lowell prevista posição. No entanto, a massa do novo planeta parecia insuficiente para "Planeta X" que Percival Lowell que o esperado e para explicar as perturbações de Urano e Netuno, ea busca de um possível décimo planeta continua.
Observatorio YerkesCharles Tyson Yerkes (1837-1905) foi um empresário de Chicago, persuadido por George Ellery Hale para financiar a construção de um observatório com o maior telescópio refrator do mundo, com um diâmetro de 40 polegadas, que leva seu nome .
George Ellery Hale (1868-1938) foi professor na Universidade de Chicago. Ele dirigiu o Observatório de Yerkes, e estava lá uma corrida contra o tempo para fornecer este e outros observatórios com os melhores telescópios do mundo. Assim nasceu o Observatório Wilson, com uma grande abertura de 2,5 metros do telescópio (o mesmo do que Edwin Hubble, contratado por Hale, mostrando a natureza das galáxias eo universo em expansão) e, mais tarde, embora não mais Hale poderia participar do batismo, o grande telescópio de 5 m. que leva seu nome, no Palomar.
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