Texto dissertativo sobre as mulheres muçulmanas

O regime da burca

Desigualdades culturais são as causas de muitos conflitos, preconceitos e debates. O islamismo faz parte de uma cultura diferente da qual predomina no ocidente (religião que politicamente influencia o mundo), logo, seus hábitos e crenças serão inaceitáveis na visão das culturas dominantes. As mulheres islâmicas ocupam uma posição de inferioridade na sociedade. Quando falamos nelas, dois símbolos logo nos ocorrem: a burca e a descriminação. No Islamismo, a mulher é considerada um brinquedo e possuidora de muitas deficiências, entre elas, a deficiência em inteligência, em religião e em gratidão. Dados, encontrados na Revista Veja, falam sobre a fundação do Islamismo que entram em controvérsia com a situação do mesmo atualmente. “A exclusão feminina não está presente nas fundações do islamismo, mas apenas no edifício que se erigiu sobre elas. O Corão, livro sagrado dos muçulmanos, contém versículos dedicados a deixar claro que, aos olhos de Alá, homens e mulheres são iguais. O mais importante deles é o que está reproduzido nesta página. Ele mostra que Deus espera a mesma fidelidade de ambos os sexos, e que a premiará de forma idêntica. O Corão é o mandamento divino, e não uma interpretação qualquer da vontade de Deus.” Com a expansão do Islamismo, foram incorporados costumes de vários lugares. As escrituras começaram a ser interpretadas de uma maneira mais machista com base nas tradições desses locais. Esse fato se comprova na diferença na atuação da religião islã no Egito e no Paquistão, respectivamente, uma sendo mais flexível e o outro mais ditatorial. Depois que o Talibã, grupo político que atua no Afeganistão e no Paquistão, tomou o poder, foram aprovadas regras que descriminam as mulheres, entre essas, valem destacar que é absolutamente proibido às mulheres ter qualquer tipo de trabalho; é proibido o estudo em qualquer instituição educacional; é permitido atirar pedras publicamente a mulheres se tiverem tido sexo