Texto comparativo Mc Luhan e Henry Jenkins

TRABALHO CULTURA DA CONVERGÊNCIA E O MEIO É A MENSAGEM­­

Como já dizia Mc Luhan, o Meio é a Mensagem. E de fato as consequências sociais e pessoais de qualquer meio, são extensões de nós mesmos, que faz com que um novo paradigma seja criado em nossas vidas. Mc Luhan conseguia prever o futuro através das transformações tecnológicas que aconteciam naquela época. Por exemplo a tecnologia da automação trouxe resultados negativos pela tendência em eliminar os empregos, mas principalmente apresentou resultados positivos criando novos papéis na sociedade melhorando as relações interpessoais. A introdução da era da máquina transformou a sociedade como um todo e essa mudança pode-se dizer que constituiu de fato o significado de mensagem. Segundo Mc Luhan, a mensagem de qualquer meio ou tecnologia é a mudança de escala, cadência ou padrão que esse meio ou tecnologia introduz nas coisas humanas. A estrada de ferro, por exemplo, acelerou e ampliou as funções humanas criando cidades, hábitos, trabalhos e lazer totalmente novos. Outro exemplo de mensagem, a luz elétrica é como a mensagem da energia elétrica na indústria: totalmente radical, difusa e descentralizada. Embora desligadas de seus usos, tanto a luz como a energia elétrica eliminam os fatores de tempo e espaço da associação humana, exatamente como o fazem o radio, o telégrafo, o telefone e a televisão criando a participação em profundidade. Mc Luhan diz através dos estudos dos meios que não apenas o conteúdo deve-se levar em conta, mas o próprio meio e a matriz cultural em que o veículo atua são relevantes. Um exemplo é a tecnologia da imprensa que veiculava muita besteira, mas em contradição divulgou a Bíblia, os pensadores e os profetas. O outro texto complementa dizendo que quando os consumidores assumem o controle das mídias, os resultados podem ser maravilhosamente criativos, como podem ser também uma má noticia para todos os envolvidos.

O outro texto dentro da cultura de convergência