Terrorismo e religião

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Estava tudo pronto para ir e cumprir o seu aguardado martírio. Ele sabia de todas as pregações e conversas que ele tinha percebido que noinstante em que ele morreu ele seria coberto por Hora al-Ayn, uma ninfa de inimaginável beleza e serenidade. Ela teria curaria suas feridas, limpando o sangue e escolta-lo para o céu. Ele morreria no mais sublime do martírio e morte e paraíso era a sua recompensa. (Jaber, 1997, p.83)

Em sua última viagem, o santo guerreiro do destino foi cumprido, e causou a morte de 241 E.U. Marines.

Historicamente religião, tem um inconfundível vigor na guerra, na paz e na identidade nacional, que nunca ganhou uma séria consideração na análise estratégica como causas de crises. A postura tomada foi a de ignorar, minimizar ou inadequadamente retratar o fator religioso. A influência das obras de Hans Morgenthau sobre pensamento estratégico referiu a religião como uma força mais fraca para unir e identificar uma nação. A noção de intervenção divina, mandato divino, motivação religiosa ou secular, num mundo tende a ser incongruente com as explicações da comum crise humana.

Evidente desde as primeiras análises, Edward Luttwak observou, "Tanto Tucídides e Tácito, invocados para explicar as principais causas geográficas, económicas, psicológicas, sociais e técnicas no curso dos acontecimentos humanos". No século XIII e na Idade do Iluminismo, novas causas e motivações religiosas definiram apenas como um fenômeno associado a outros fatores. O Iluminismo desvalorizada e diminuiu a importância do papel da religião, criando uma perspectiva que continua até o presente. Luttwak afirma:

Apesar da opinião prevalecente intelectual, religião, naturalmente, continuou a desempenhar um grande papel na vida dos indivíduos e das sociedades. Assim começou uma extraordinária separação entre aqueles que estudaram política e aqueles que empenhadas na prática da política, a condução da guerra e da diplomacia, e os actos da vida quotidiana vida. . . .

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