teoricos do restauro

INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo fazer uma análise dos variados pontos de vista dos principais teóricos da restauradores da restauração. O objetivo geral do trabalho mediante a tal temática é dar destaque os pontos de convergência e divergência das ideias defendidas pelos teóricos.
Será apresentado as teorias de: Viollet Le Duc, John Ruskin, Camilo Boito, Luca Beltrami, Alois Riegl, Gustavo Giovanini, Cesare Brandi, Jewis Mumford e Aldo Rossi.

VIOLLET LE DUC (1814-1879) - RESTAURO ESTILÍSTICO
Segundo Viollet Le Duc, Restaurar um edifício não significa conservá-lo, repará-lo ou refazê-lo, mas sim repor na totalidade a sua forma antiga, mesmo que nunca tenha sido assim.
E também se faz necessário situarmo-nos no lugar do arquiteto primitivo e supor o que ele faria se voltasse ao mundo e tivesse diante de si o mesmo problema.
Para Le Duc, restaurar um monumento significa dar um valor histórico ao edifício e refazer uma obra incompleta, a fim de conferir coerência e lógica ao organismo.
JOHN RUSKIN (1819- 1900) - RESTAURO ROMÂNTICO
John Ruskin combate as ideias de Viollet le Duc e defende a teoria do anti-restauro.
Ruskin defende a teoria de que a arquitetura como elo de ligação ao passado, sendo este o modo de assegurar a identidade de um povo– esta fonte histórica que não poderia ser tocada sob o perigo de ser corrompida.
Para ele, monumentos são tidos como parte integrante da Natureza, defendendo que o homem apenas poderia admirar conjunto sem intervir.
A visão de John Ruskin é tida como uma visão fatalista é equilibrada com a admissão de uma possível intervenção desde que invisível, reconhecendo a necessidade de impedir a degradação dos monumentos à escala internacional.
CAMILO BOITO (1835-1914) - O RESTAURO CIENTÍFICO
Boito defende a teoria do desenvolvimento do princípio da conservação com base em diversos instrumentos técnicos e modernas tecnologias construtivas.
Sua proposta é