Teorias Filosofia

538 palavras 3 páginas
Subjetivismo
Os valores morais são relativos às opiniões e sentimentos das pessoas/indivíduos que os defendem.
Argumento 1: No que diz respeito aos juízos de valor, juízos subjetivos, estes não estão corretos ou errados, depende da opinião de cada pessoa, pois quase nunca todos se encontram de acordo. Ao contrário do que acontece nos juízos objetivos, em que há consenso.
Objeção ao arg.1: É mentira que discordamos quanto a todos os valores. Existem valores fundamentais que são consensuais (proibição da escravatura, homicídio, exploração das mulheres,…) ainda que, por vezes, a prática não esteja correta. / Nem sempre estamos perante juízos objetivos em que há consenso. Por exemplo, há quem pense que os seres humanos foram criados por Deus e há quem pense que os seres humanos foram criados através de outros seres vivos- este é um juízo objetivo, no entanto, há discordância.
Argumento 2: Nos juízos de facto, há maneiras objetivas de ver quem tem razão. Nos juízos de valor, não há maneira exata de ver quem está correto, é por isso que os valores são subjetivos.
Objeção ao arg.2: Há maneiras objetivas de resolver conflitos de valores (ex.: prioridade do sexo feminino de entrar na faculdade- uma mulher e um homem votam contra/a favor desta lei; não sabendo se no dia seguinte serão homens ou mulheres, votam contra, pois dependendo do seu sexo, poderiam ser prejudicados ou beneficiados).
Relativismo
Os valores são relativos à sociedade.
Argumento 1: Os juízos de valor são relativos às sociedades porque diferentes sociedades aceitam diferentes juízos de valor. Se não fossem relativos à sociedade, não encontraríamos esta diversidade cultural.
Objeção ao arg.1: Por exemplo, conduzir pela esquerda ou pela direita é relativo às sociedades, e nenhuma das maneiras é melhor do que a outra: são apenas diferentes. Por isso, é incorreto concluir que algo é relativo às sociedades só porque diferentes sociedades encaram práticas de maneiras diferentes.
Argumento 2: Normalmente, temos

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