Teorias da Motivação e Comportamento

prefere seguir a partir de sua subjetividade e entendimento a respeito do tema. Apesar da motivação ser comprovadamente um elemento vital para o melhor desempenho das funções de uma pessoa, em qualquer que seja seu ramo de atividade (estudante, atleta, professor, policial, etc.), muitas organizações descuidam desse aspecto, e por vezes não entendem o por quê de seus pares apresentarem comportamentos e posturas reativas com desempenho apenas mediano de suas funções. Segundo o dicionário Houaiss, motivação é, a partir do crivo da psicologia, "o conjunto de processos que dão ao comportamento uma intensidade, uma direção determinada e uma forma de desenvolvimento próprias da atividade individual" (HOUAISS, 2000). Isso reflete a ideia de que a motivação não deve ser posta de lado quando se trata da ótica do desempenho humano no desenvolvimento de suas atividades. Dentre as diversas correntes de pensamento sobre o tema da motivação, destacam-se:
1) Behaviorismo - teoria e método de investigação psicológica que procura examinar de modo mais objetivo o comportamento humano e dos animais, com ênfase nos fatos e objetivos (estímulos e reações), sem fazer recurso à introspecção, considerando o comportamento exclusivamente moldado por condições externas ao indivíduo.
2) Teorias cognitivas ou da motivação consciente - defende que o raciocínio humano norteia o seu comportamento, porém, é estimulado por elementos externos. Neste sentido, o comportamento é essencialmente racional, mas respaldada por um fato externo.
3) Teoria da motivação intrínseca - onde o comportamento é determinado por uma gama de elementos inatos a condição humana e que compõe a sua personalidade, como: razão, vontade, emoção, instintos, necessidades, entre outros. Essa perspectiva afere que a construção do comportamento humano ocorre no interior de cada um.
O que se percebe quando analisamos essas três correntes de pensamento é que enquanto a primeira se baseia apenas nas condições externas como