Teoria geral da administração

Taylor foi o responsável por revolucionar todo o ambiente: desestruturado e desorganizado. Pois, sobretudo não só abordou e centralizou organização como também se utilizou da Teoria Administrativa científica, sendo responsável pelo progresso que posteriormente seria alvo de críticas, dentre elas pode-se destacar:

• Mecanismo de sua abordagem;
• Superespecialização;
• Visão microscopia do homem;
• Ausência de qualquer comprovação científica;
• Abordagem incompleta;
• Limitação do campo á fábrica;
• Abordagem eminentemente prescritiva e normativa.
Conclui-se que a escola humanística apontava criticas. Pois em sua concepção Taylor era motivado, sobretudo, a exploração do trabalhador. A partir daí surge então uma visão distorcida do trabalhador, onde este se considera como uma simples máquina ou peça submetida a um sistema policialesco (a maneira dos policiais).
2- Construiu um corpo teórico designado como Administração científica, para solucionar o problema da produção nas empresas que envolvessem tanto os patrões como os empregados, voltada a técnicas da racionalização do trabalho, mais conhecido como: (Motion-time Study). Perante sua constante pesquisa observou a ociosidade no comportamento do operário, sendo necessário criar melhores condições de pagamento para aquele que produzisse mais. A administração científica é divida em três momentos (fases).

1 FASE: Primeiramente iniciou-se o estudo analítico dos operários. Através das técnicas de racionalização, baseadas nos comportamentos dos operários quanto a produção, onde escreve um livro: Shop Management. Destacou do homem, maior seria o desemprego e também ineficiência dos métodos: baseados em desperdício de tempo e esforço dos funcionários.
¬ Desconhecimento: A falta de interesse dos Gerentes, em conhecer o âmbito empresarial: (rotinas de trabalho e tempo necessário para realização).
¬ Falta de uniformidade: A ausência de técnicas unificadas e métodos de trabalho a fim de um único objetivo.
Taylor sempre